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Mostrando postagens de 2013

PRAGAS URBANAS - Pombos Urbanos - Monica Schuller Ribeiro - entrevista ...

'BARATA-ROBÔ' É USADA PARA ENSINAR NEUROCIÊNCIA

Um projeto para criar "baratas ciborgues", controladas por celular, foi lançado em uma conferência de tecnologia, entretenimento e design na cidade de Edimburgo, na Escócia.      Um dos lançamentos mais aguardados do evento TEDGlobal, especializado em novas tecnologias, foi a chamada barata-robô, ou "RoboRoach" (em referência a cockroah, barata em inglês) - uma invenção do neurocientista Greg Gage. Sua finalidade é didática, estimulando estudantes a se interessar por neurociência, mas, mesmo assim, o projeto vem sendo alvo de críticas.       Como funciona Para ser "adaptada", a barata viva recebe uma espécie de mochila, com ligações diretas para os neurônios de suas antenas, que enviam informações para o cérebro por meio de impulsos elétricos. Segundo Gage, o inseto é submetido então a uma pequena cirurgia com anestesia para conectar os fios às antenas. Os movimentos dos insetos são então controlados por meio de dispositivos como telefones celulares.

ROEDORES E MORFEUS

Os ratos também sonham! É o que dizem os cientistas do Massachusetts Institute of Technology, afirmando que os bichos não apenas tem sensações durante o sono como também usam experiências reais como conteúdo para suas aventuras no mundo de Morfeus. A comprovação foi feita após estudos nos padrões de atividade cerebral dos roedores. Os pesquisadores fizeram com que os bichos encontrassem um pedaço de chocolate dentro de um labirinto, repetindo a experiência várias vezes durante o dia. Ao monitorarem o cérebro dos animais durante o sono, eles perceberam a mesma atividade cerebral da hora da obtenção do doce, ou seja, os ratos sonhavam com seu premio. Ainda foram encontrados outros padrões cerebrais, o que sugere que os ratos estavam tendo outros sonhos. Fonte: Magnet

COMO É A VIDA NUM CUPINZEIRO

Os cupins formam uma sociedade altamente organizada e passam a maior parte do dia trabalhando em seu ninho. "A população de um cupinzeiro pode chegar a milhões de indivíduos e está dividida em três castas básicas: casal real, soldados e operários", afirma o biólogo Francisco José Zorzenon, especialista em cupins do Instituto Biológico de São Paulo. Cada uma dessas castas tem uma função bem específica na vida da colônia. Essas funções são mais ou menos as mesmas nas quase 3 mil espécies de cupins conhecidas no mundo. Por volta de 300 delas são encontradas no Brasil, sendo que a espécie Coptotermes gestroi  é uma das mais comuns. Altamente adaptáveis, esses pequenos insetos   habitam a Terra há muito mais tempo que o homem. Ao contrário do que se possa pensar, eles não se alimentam só de madeira, mas também de plantas e fungos. Por isso, exercem um papel importante na decomposição da matéria orgânica, contribuindo para deixar o solo mais fértil. Os tipos de ninho variam de uma

CIENTISTAS DESCOBREM TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE BARATAS

Cientistas descobriram três novas espécies de baratas do gênero Pseudophoraspis  na China. Os animais chegam a medir 3 centímetros de comprimento na fase adulta e são alguns dos menores representantes de sua família, segundo pesquisadores. As espécies descobertas são a Pseudophoraspis clavellata, a Pseudophoraspis recurvata e a Pseudophoraspis incurvata. Animais do mesmo gênero são encontrados normalmente no sul e no sudeste da Ásia. O estudo com a descrição das espécies foi publicado na última semana, no periódico científico "ZooKeys". As espécies foram identificadas nas províncias chinesas de Hainan, Yunnan e Guangxi. Segundo o pesquisador Zongging Wang, da Universidade Sudoeste, na China, "o local antes estudado como 'habitat' deste tipo de barata era o Vietnã. Mas nós encontramos três novas espécies na China, o que estende o alcance do gênero para o norte [na China]". Além dos pequenos animais, foram identificadas três espécies de baratas gigante

INSETOS LIMPAM ANTENAS PARA MANTER SENTIDOS AFIADOS

Os insetos gastam um bom tempo do dia limpando suas antenas para manter aguçados os seus sentidos, revela estudo publicado pela revista da Academia Americana de Ciências, a "PNAS". A pesquisa revela que essa prática remove dois tipos de sujeiras: os poluentes presentes no ambiente e as substâncias químicas produzidas pelos próprios insetos. A limpeza faz com que eles mantenham os sentidos olfativos agudos. O olfato é responsável por uma série de funções na vida do inseto, incluindo a procura por alimentos, a identificação de uma situação de perigo e até mesmo o ajuda a encontrar um parceiro adequado para a reprodução. "A evidência é forte: a higiene é necessária para manter estas substâncias estranhas e 'nativas' em um determinado nível. Deixar as antenas sujas acaba cegando o inseto para o seu ambiente", diz Coby Schal, principal autor do estudo. A descoberta também sugere uma explicação sobre os motivos que tornam certos tipos de inseticidas mais ef

MORCEGOS POSSUEM SENSORES DE VOO NATURAIS

Pequenos pelos nas asas dos morcegos ajudam esses animais a controlar seus voos, segundo um estudo publicado na revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. De acordo com a líder do estudo, a neurocientista Susanne Sterbing-D'Angelo, da Universidade de Maryland, esses pelos agem como "sondas Pitot", que em aeronaves tiram informações do fluxo de ar no exterior do avião para orientar os pilotos. Da mesma maneira, essas estruturas tiram informações do ar, como velocidade e orientação, que são processadas no cérebro dos animais. A equipe de Sterbing-D'Angelo primeiro analisou a atividade cerebral de morcegos quando esses pelos eram estimulados por fluxos de ar. Depois, para testar, treinaram os animais para voar por uma sala com obstáculos. Por último, rasparam os pelos para ver como eles se comportavam. Sem as estruturas, os animais apresentaram dificuldade de voo: eles não desviavam com a mesma eficiência nem voavam tão rápido. De acordo com os pesquis

MORCEGOS USAM DIALETOS REGIONAIS

Não são somente os seres humanos que tem sotaques diferentes, mas também os morcegos desenvolveram dialetos de acordo com o local onde vivem, e que podem ajudar na identificação e na proteção das espécies, afirmam cientistas australianos. Pesquisador do Centro de Ciência Florestal, Brad Law descobriu que morcegos de florestas à leste do estado de Nova Gales do Sul, na Austrália, emitiam sons distintos. Law conta que cientistas tinham suspeitas de que os morcegos possuíam "sons regionais" - como estudos com outros animais já demostraram - , mas esta foi a primeira vez que a tese foi comprovada em experiências de campo. O pesquisador conta que sons de 30 tipos de morcegos foram usados para desenvolver um sistema com o qual os cientistas puderam identificar os vários morcegos ao longo da costa, determinar seu número e protegê-los. "Nós precisamos melhorar, com segurança, nossa habilidade de distinguir as espécies que utilizam as mesmas características sonoras, e devemos