DS-DEDETIZADORA SOARES

Usar botas: isto evita até 80% dos acidentes durante o corte de vegetação, por exemplo, pois as cobras picam do joelho para baixo. Porém, antes de calçar as botas, verifique se não há aranhas, escorpiões ou outros animais peçonhentos na parte interna; Proteger as mãos: não coloque as mãos em frestas, tocas, cupinzeiros, ocos de troncos, etc. Use um pedaço de madeira para verificar se não há animais nesses locais; Acabar com os ratos: a maioria das cobras alimenta-se de roedores. Por isso, mantenha sempre limpos os terrenos, quintais e plantações e evite atrais esses predadores; Conservar o meio ambiente: os desmatamentos e queimadas, além de destruírem a natureza, provocam mudanças de hábitos dos animais, que se refugiam em celeiros ou mesmo dentro de casas; Evite matar os animais, pois eles contribuem para o equilíbrio ecológico. Fonte: Pragas e Eventos

Mais de 80 cidades de Santa Catarina registraram acidentes com escorpiões em 2021, segundo dados compilados pela Dive/SC (Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina). Foram 322 notificações ao longo do ano espalhadas por 84 dos 295 municípios catarinenses. Curitibanos, na região metropolitana de Lages, teve o maior número de registros no ano que passou: 50. Na sequência, está o município de Anita Garibaldi, na Serra catarinense, com 24 notificações e Videira, no Meio-Oeste do Estado. A maior parte dos acidentes nas três localidades ocorreu nos períodos mais quentes do ano: entre janeiro e abril e entre outubro e dezembro. As informações apontam que dos 322 acidentes notificados em todo o Estado, quatro deles fizeram o uso de soro. Quanto à classificação, 11 casos foram considerados moderados e apenas dois graves. Não há registro de mortes.